E se o Senhor te pedir mais, você teria coragem de corresponder?

Deus tem um chamado especial na sua vida.

Desde toda a eternidade, antes mesmo que existíssemos, Deus pensou em nós com amor. Ele nos criou para sermos felizes e realizados em Sua presença, chamando-nos a viver um propósito maior: amá-Lo e servi-Lo de forma única e concreta no mundo.

A palavra “vocação” vem do latim vocare, que significa chamar. É o próprio Deus quem, pela força de Sua Palavra, chama cada pessoa a um caminho específico de vida. Vocação não é apenas uma escolha humana, mas uma resposta livre a um plano de amor que já nos foi reservado desde sempre. E é no íntimo do coração que esse chamado ressoa: uma inquietação, um desejo profundo de entregar-se mais, de amar sem medidas.

O Instituto Servos do Coração de Maria nos lembra que o chamado de Deus não é apenas para alguns; Ele chama todos — alguns para a vida religiosa consagrada, outros para o sacerdócio, para o matrimônio ou para a vida leiga consagrada. Cada chamado é um presente e, ao mesmo tempo, uma responsabilidade: abrir-se em fé, confiar e dizer o nosso “sim” com coragem.

Mas, e se Deus te pedir mais?
E se Ele te convidar a deixar para trás a zona de conforto e a abraçar uma vida totalmente entregue a Ele? Você teria a coragem de corresponder?

A vocação é uma aventura fascinante: é lançar-se nos braços de um Deus que nos ama incondicionalmente e quer realizar em nós maravilhas. Responder ao chamado é deixar que a nossa história seja escrita pelas mãos d’Aquele que é o verdadeiro Autor da vida.

Se hoje você sente no coração esse desejo — ainda que tímido — de se doar mais, de buscar a vontade de Deus para sua vida, não tenha medo. Ele não chama os mais preparados, mas prepara aqueles que chama.

Deixe-se conduzir. Escute a voz do Senhor. Entre em contato conosco e venha discernir a beleza da vocação que Deus sonhou para você!
Os Servos do Coração de Maria está de portas abertas para te ajudar nesse caminho de escuta, oração e descoberta.

“Deus, que criou o homem por amor, também o chamou ao amor.” (CIC 1604)